quarta-feira, 5 de novembro de 2008
IPA participa de curso sobre adequação ambiental
O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado, participou do primeiro dos cinco módulos do “Curso de Capacitação em Adequação Ambiental de Propriedades Rurais e Atividades de Restauração Ecológica”, na UFPE. O objetivo da ação foi formar técnicos do Instituto capazes de identificar e adequar áreas degradadas a atual legislação ambiental.
No primeiro módulo do curso, os extensionistas do IPA Luiz Mesquita e Luiz Mascarenhas, debateram sobre a importância da conservação ambiental e discutiram os conceitos de degradação florestal, microbacias, flora regional e diversidade de espécies. Ainda nessa primeira etapa, a adequação ambiental nas propriedades rurais também foi abordada. Atualmente, a legislação determina que 20% da área total da propriedade de cada agricultor seja preservada sob forma de reserva legal. Ainda segundo as normas ambientais, também são exigidas as Áreas de Preservação Permanente - APP, referentes às Matas Ciliares dos rios.
Na segunda etapa das atividades, que será realizada entre os dias 15 e 17 de dezembro, será dado início a parte prática do curso. Na ocasião, serão, ainda, apresentadas as propostas visando à adequação ambiental através de cursos de capacitação, oficinas de educação ambiental nas escolas e incorporação de espécies nativas em áreas devastadas. Temas como fotointerpretação e elaboração de mapas para o zoneamento ambiental estarão em pauta nessa segunda etapa.
A atividade está sendo promovida pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste – Cepan, e Centro de Conservação Ambiental, em parceria com a UFPE, UFRPE, Promata, Escola Superior de Agroecologia Luiz de Queiroz – Esalq, USP e Universidade Federal de Viçosa – UFV.
No primeiro módulo do curso, os extensionistas do IPA Luiz Mesquita e Luiz Mascarenhas, debateram sobre a importância da conservação ambiental e discutiram os conceitos de degradação florestal, microbacias, flora regional e diversidade de espécies. Ainda nessa primeira etapa, a adequação ambiental nas propriedades rurais também foi abordada. Atualmente, a legislação determina que 20% da área total da propriedade de cada agricultor seja preservada sob forma de reserva legal. Ainda segundo as normas ambientais, também são exigidas as Áreas de Preservação Permanente - APP, referentes às Matas Ciliares dos rios.
Na segunda etapa das atividades, que será realizada entre os dias 15 e 17 de dezembro, será dado início a parte prática do curso. Na ocasião, serão, ainda, apresentadas as propostas visando à adequação ambiental através de cursos de capacitação, oficinas de educação ambiental nas escolas e incorporação de espécies nativas em áreas devastadas. Temas como fotointerpretação e elaboração de mapas para o zoneamento ambiental estarão em pauta nessa segunda etapa.
A atividade está sendo promovida pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste – Cepan, e Centro de Conservação Ambiental, em parceria com a UFPE, UFRPE, Promata, Escola Superior de Agroecologia Luiz de Queiroz – Esalq, USP e Universidade Federal de Viçosa – UFV.
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