quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Governo articula ações no setor de couro e calçados
Buscando identificar e atrair novas oportunidades de negócios para o Estado, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC) em parceria com a Agência Estadual de Desenvolvimento de Pernambuco (AD Diper) e sindicatos das Indústrias de Calçados e Curtimento de Couro, promoveu no último dia 12, o I Encontro Integrado das Cadeias de Couros, Calçados e Artefatos de Couro do Estado, com representantes do Senai, Sebrae, Banco do Nordeste, curtumes e empresas do setor.
A indústria de calçados e couro no Brasil, principalmente no Nordeste, desempenha um papel importante na absorção da força de trabalho. É nesse sentido que durante o encontro realizado no auditório da Fiepe, diversas instituições apresentaram dados e discutiram propostas para ampliação desse segmento em Pernambuco.
Segundo o especialista em negócios de calçados e professor da Universidade do Vale dos Sinos (RS), Giancarlo Medeiros, os diversos mercados de couro e calçado nacional e internacional apontam para um crescimento da demanda por produtos mais variados e em menores lotes. "Essa tendência provoca uma grande mudança na cadeia produtiva, tanto na gestão quanto na tecnologia. A partir disso, a margem para as empresas atenderem as demandas torna-se bem maior", explicou Medeiros. "Pernambuco possui potencial para crescer muito nessa área, sobretudo pela habilidade manual de seu povo. Seu clima tropical, por exemplo, pode ser ainda mais explorado para a criação de uma nova linha de calçados", destaca.
O Estado conta com um programa de incentivos fiscais próprio para a cadeia do couro, oferecendo a possibilidade de redução do ICMS de até 90% para as indústrias. É por meio dele, que Pernambuco tem mantido contatos para a atração de grandes empresas calçadistas. A realidade do produtor pernambucano, no entanto, de micro e pequenos empreendimentos, estimados em cerca de 400, entre formais e informais, carece de outros tipos de instrumentos que possam viabilizar seu crescimento. Acesso ao crédito, oferta de força de trabalho mais qualificada, inserção em redes de comercialização, facilidades logísticas, desenvolvimento e promoção do produto, estão entre as questões relevantes.
Com o objetivo de identificar de forma mais exata tais necessidades numa perspectiva de inserção competitiva sustentável nos mercados, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico inicia um processo de planejamento estratégico com os setores produtivos e instituições de apoio a fim de construir projetos e implementar ações para que Pernambuco volte a figurar como um importante pólo produtor de calçados e artefatos de couro. "O Estado tem um interesse especial nesses setores, porque são de alta empregabilidade e têm grande potencial de interiorização", afirmou Felipe chaves, Gerente de Projetos Intersetoriais da SDEC.
A indústria de calçados e couro no Brasil, principalmente no Nordeste, desempenha um papel importante na absorção da força de trabalho. É nesse sentido que durante o encontro realizado no auditório da Fiepe, diversas instituições apresentaram dados e discutiram propostas para ampliação desse segmento em Pernambuco.
Segundo o especialista em negócios de calçados e professor da Universidade do Vale dos Sinos (RS), Giancarlo Medeiros, os diversos mercados de couro e calçado nacional e internacional apontam para um crescimento da demanda por produtos mais variados e em menores lotes. "Essa tendência provoca uma grande mudança na cadeia produtiva, tanto na gestão quanto na tecnologia. A partir disso, a margem para as empresas atenderem as demandas torna-se bem maior", explicou Medeiros. "Pernambuco possui potencial para crescer muito nessa área, sobretudo pela habilidade manual de seu povo. Seu clima tropical, por exemplo, pode ser ainda mais explorado para a criação de uma nova linha de calçados", destaca.
O Estado conta com um programa de incentivos fiscais próprio para a cadeia do couro, oferecendo a possibilidade de redução do ICMS de até 90% para as indústrias. É por meio dele, que Pernambuco tem mantido contatos para a atração de grandes empresas calçadistas. A realidade do produtor pernambucano, no entanto, de micro e pequenos empreendimentos, estimados em cerca de 400, entre formais e informais, carece de outros tipos de instrumentos que possam viabilizar seu crescimento. Acesso ao crédito, oferta de força de trabalho mais qualificada, inserção em redes de comercialização, facilidades logísticas, desenvolvimento e promoção do produto, estão entre as questões relevantes.
Com o objetivo de identificar de forma mais exata tais necessidades numa perspectiva de inserção competitiva sustentável nos mercados, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico inicia um processo de planejamento estratégico com os setores produtivos e instituições de apoio a fim de construir projetos e implementar ações para que Pernambuco volte a figurar como um importante pólo produtor de calçados e artefatos de couro. "O Estado tem um interesse especial nesses setores, porque são de alta empregabilidade e têm grande potencial de interiorização", afirmou Felipe chaves, Gerente de Projetos Intersetoriais da SDEC.
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