terça-feira, 4 de novembro de 2008
IPA estimula a criação de Sistema Agroflorestais
O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado, participou do Encontro para Socialização dos Conhecimentos em Sistema Agroflorestais - SAFs. O evento, que aconteceu em Brasília, discutiu a importância das SAFs para agregação de valor em produtos de origem arbórea, gramínea, arbustiva e frutífera.
Segundo o extensionista do IPA, Josimar Gurgel, a grande vantagem das SAFs é poder cultivar várias espécies de uma só vez. Nela, é possível, por exemplo, consorciar plantas de alto porte, voltadas à exploração de madeira, como a Peca, com espécies frutíferas, com o cacaueiro, que, naturalmente, necessita de um sombreamento para o seu desenvolvimento normal. Otimizando o espaço, os sistemas agroflorestais tornam concretas as possibilidades de realização de um pólo multicultivo. Além disso, as já presentes possibilidades de beneficiamento, que também podem ser realizadas nas SAFs, podem até duplicar o valor do produto cultivado.
Na ocasião, foi lançado também o Manual Agroflorestal da Mata Atlântica, organizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O Livro estimula a implantação de novas SAFs e dimensiona as etapas de criação de um sistema; que podem ser inseridos em quaisquer biomas. Nesse contexto, o IPA, junto aos agricultores, discutirá quais são as melhores formas para incorporar as SAFs em cada região. Para Gurgel, localidades específicas necessitam de planejamentos individuais, pois cada sistema leva em consideração condições climáticas singulares e cultivos preteridos por cada agricultor.
A reunião resultou, ainda, em discussão para elaboração de uma Rede Temática específica ligada aos sistemas agroflorestais, tendo em vista a importância da agricultura familiar para o país. O MDA ainda não oficializou a política dos SAFs, mas já está determinado que ela vai ser desenvolvida mediante demandas locais. Outro encontro sobre o tema já está marcado para abril de 2009, momento que será dado continuidade as ações referentes à nova rede temática. Atualmente, o IPA possui 12 redes temáticas, entre elas a de Agroindústria e a de Atividades Não Agrícolas.
Segundo o extensionista do IPA, Josimar Gurgel, a grande vantagem das SAFs é poder cultivar várias espécies de uma só vez. Nela, é possível, por exemplo, consorciar plantas de alto porte, voltadas à exploração de madeira, como a Peca, com espécies frutíferas, com o cacaueiro, que, naturalmente, necessita de um sombreamento para o seu desenvolvimento normal. Otimizando o espaço, os sistemas agroflorestais tornam concretas as possibilidades de realização de um pólo multicultivo. Além disso, as já presentes possibilidades de beneficiamento, que também podem ser realizadas nas SAFs, podem até duplicar o valor do produto cultivado.
Na ocasião, foi lançado também o Manual Agroflorestal da Mata Atlântica, organizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O Livro estimula a implantação de novas SAFs e dimensiona as etapas de criação de um sistema; que podem ser inseridos em quaisquer biomas. Nesse contexto, o IPA, junto aos agricultores, discutirá quais são as melhores formas para incorporar as SAFs em cada região. Para Gurgel, localidades específicas necessitam de planejamentos individuais, pois cada sistema leva em consideração condições climáticas singulares e cultivos preteridos por cada agricultor.
A reunião resultou, ainda, em discussão para elaboração de uma Rede Temática específica ligada aos sistemas agroflorestais, tendo em vista a importância da agricultura familiar para o país. O MDA ainda não oficializou a política dos SAFs, mas já está determinado que ela vai ser desenvolvida mediante demandas locais. Outro encontro sobre o tema já está marcado para abril de 2009, momento que será dado continuidade as ações referentes à nova rede temática. Atualmente, o IPA possui 12 redes temáticas, entre elas a de Agroindústria e a de Atividades Não Agrícolas.
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