domingo, 16 de novembro de 2008
Municípios no Agreste Formam Coordenações para Desenvolver Mandiocultura
Três municípios do Agreste pernambucano sediaram, durante esta semana, encontros para a formação das coordenações municipais, que serão responsáveis pelas ações do Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável da Mandiocultura. Elas são constituídas por representantes das Prefeituras, o Governo do Estado, através do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Conselhos de Desenvolvimento Municipais Rurais Sustentáveis (CDMRS), Banco do Brasil e da empresa Mina Grande Agroindustrial. O projeto tem a missão de apoiar o fortalecimento sustentável da cadeia produtiva da mandioca na região.
O projeto abrange 28 municípios entre eles Alagoinha, Pesqueira, Tupanatinga, Venturosa, Belo Jardim, Jucati e Sanharó e tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e inserir todos os agricultores familiares que demonstrem interesse em plantar mandioca. As reuniões para formação das comissões municipais foram realizadas em Buíque, Caetés e Lajedo. O IPA foi representado pelo Gerente do Departamento de Assistência Técnica, Antônio Fonseca e pelo supervisor Waldir Almeida. Foi agendado para o próximo dia 27, o II Encontro da Mandiocultura, no Clube Municipal, em Buíque. O evento reunirá todos os envolvidos com o projeto para um amplo debate sobre a cadeia produtiva da mandioca. São parceiros ainda na ação a Embrapa, Fetape, Fetraf, Faepe e Fiepe.
O Projeto da Mandicultura prevê a utilização de recursos de R$ 7,6 milhões, sendo R$ 7,5 para plantio da cultura e o restante para custeio das despesas. Entre as metas do projeto estão: plantio de cinco mil hectares de mandioca no Agreste, em 2008/2009; apoio a organização social de 1.700 produtores de mandioca; redução na importação de 27 mil toneladas de farinha de mandioca; produção de 80 mil toneladas de raiz de mandioca; geração de 335 mil empregos diretos temporários no cultivo de mandioca; incentivo a 28 grupos de mulheres e jovens rurais na produção artesanal de alimentos à base de mandioca, entre outras.
O IPA tem como incumbência no projeto capacitar extensionistas rurais, selecionar agricultores familiares beneficiários do Programa Terra Pronta, assegurar e garantir as máquinas agrícolas para preparo das áreas de plantio, orientar todo o processo produtivo, articular parceiros locais, organizar seminários regionais, qualificar o crédito rural, fornecer informações para o aprimoramento do zoneamento agrícola, entre outras.
O projeto abrange 28 municípios entre eles Alagoinha, Pesqueira, Tupanatinga, Venturosa, Belo Jardim, Jucati e Sanharó e tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e inserir todos os agricultores familiares que demonstrem interesse em plantar mandioca. As reuniões para formação das comissões municipais foram realizadas em Buíque, Caetés e Lajedo. O IPA foi representado pelo Gerente do Departamento de Assistência Técnica, Antônio Fonseca e pelo supervisor Waldir Almeida. Foi agendado para o próximo dia 27, o II Encontro da Mandiocultura, no Clube Municipal, em Buíque. O evento reunirá todos os envolvidos com o projeto para um amplo debate sobre a cadeia produtiva da mandioca. São parceiros ainda na ação a Embrapa, Fetape, Fetraf, Faepe e Fiepe.
O Projeto da Mandicultura prevê a utilização de recursos de R$ 7,6 milhões, sendo R$ 7,5 para plantio da cultura e o restante para custeio das despesas. Entre as metas do projeto estão: plantio de cinco mil hectares de mandioca no Agreste, em 2008/2009; apoio a organização social de 1.700 produtores de mandioca; redução na importação de 27 mil toneladas de farinha de mandioca; produção de 80 mil toneladas de raiz de mandioca; geração de 335 mil empregos diretos temporários no cultivo de mandioca; incentivo a 28 grupos de mulheres e jovens rurais na produção artesanal de alimentos à base de mandioca, entre outras.
O IPA tem como incumbência no projeto capacitar extensionistas rurais, selecionar agricultores familiares beneficiários do Programa Terra Pronta, assegurar e garantir as máquinas agrícolas para preparo das áreas de plantio, orientar todo o processo produtivo, articular parceiros locais, organizar seminários regionais, qualificar o crédito rural, fornecer informações para o aprimoramento do zoneamento agrícola, entre outras.
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