sábado, 21 de novembro de 2009
A IX Gerência Regional de Saúde (Geres), com sede em Ouricuri, sertão do Araripe, realiza até esta sexta-feira (20/11) uma atualização sobre sala de v
O Hospital Alcides Codeceira, localizado no município de Igarassu, município da zona norte da Região Metropolitana do Recife, traz a magia do circo para 120 pacientes internadas com graves problemas mentais. Neste sábado (21/11), palhaços, malabaristas, contorcionistas e mágicos vão levar seus números e divertir as idosas, muitas abandonadas pelas famílias. A atividade, aberta ao público, tem início às 9h da manhã e segue até as 12h.
Além de proporcionar alegria, o circo ajuda no tratamento das pacientes. “Como muitas delas são do interior, onde a imagem do circo é forte, a expectativa é que nossas idosas se recordem desses momentos e acabem melhorando no tratamento”, explica Décio Fraga, diretor do Alcides Codeceira. “Às vezes, elas nos dizem informações novas e acabam nos dando pistas para que encontremos a sua família”, acrescenta o diretor. Segundo ele, 75% das pacientes são maiores de 65 anos e 80% delas perderam os laços familiares.
Décio Fraga lembra também que o circo, realizado em conjunto com a comunidade local, tem também o objetivo de quebrar estereótipos. “Fazemos uma desmistificação de uma ideia de que os pacientes de saúde mental são pessoas violentas, que não têm jeito e que devem ficar confinadas num manicômio para o resto da vida”, salienta o diretor.
Uma peça que será encenada por crianças de um lar espírita vai abordar a questão do abandono. Durante o encontro, um bazar vai vender artesanatos e pinturas desenvolvidos pelas pacientes. No final, uma feijoada será servida ao público.
Além de proporcionar alegria, o circo ajuda no tratamento das pacientes. “Como muitas delas são do interior, onde a imagem do circo é forte, a expectativa é que nossas idosas se recordem desses momentos e acabem melhorando no tratamento”, explica Décio Fraga, diretor do Alcides Codeceira. “Às vezes, elas nos dizem informações novas e acabam nos dando pistas para que encontremos a sua família”, acrescenta o diretor. Segundo ele, 75% das pacientes são maiores de 65 anos e 80% delas perderam os laços familiares.
Décio Fraga lembra também que o circo, realizado em conjunto com a comunidade local, tem também o objetivo de quebrar estereótipos. “Fazemos uma desmistificação de uma ideia de que os pacientes de saúde mental são pessoas violentas, que não têm jeito e que devem ficar confinadas num manicômio para o resto da vida”, salienta o diretor.
Uma peça que será encenada por crianças de um lar espírita vai abordar a questão do abandono. Durante o encontro, um bazar vai vender artesanatos e pinturas desenvolvidos pelas pacientes. No final, uma feijoada será servida ao público.
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