segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Coordenadoria da Infância e Juventude capacita assistentes sociais
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) promoveu a capacitação de assistentes sociais na emissão de laudos e pareceres. O curso foi uma parceria entre a Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do TJPE e o Conselho Regional de Serviço Social (CRESS). De acordo com a assistente social da CIJ, Gizely Couto, o curso teve o objetivo de esclarecer o uso desses instrumentos no atendimento de demandas do Serviço Social. Gizely lembra que a solicitação partiu dos próprios assistentes sociais.
Para Gizely, os laudos e pareceres bem estruturados, além de auxiliar o esclarecimento daqueles que demandam esses instrumentos, garantem a melhoria e a agilidade na prestação do serviço à medida que não abrem possibilidades de contestação.
Durante o curso, a assistente social do hospital Oswaldo Cruz, Sálvea Campelo, abordou a teoria e a metodologia na construção de laudos e pareceres. A partir disso, ela promoveu debate sobre a utilização deles, “enquanto instrumentos de poder”, afirmou. Segundo a professora, ”os documentos elaborados pelos profissionais acabam sendo banalizados em decorrência da sobrecarga de atividades que os assistentes normalmente enfrentam”.
Ela apontou a diferenciação entre os documentos e sua utilização como a principal dificuldade enfrentada pelas profissionais. A argumentação técnica também é um aspecto que merece destaque, pois "laudos e pareceres, se aplicados de maneira adequada e fundamentada, estarão efetivando ou ampliando direitos", enfatizou.
O curso, realizado nos últimos 21 e 22 de novembro, no Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), reuniu cerca de 20 assistentes sociais que participaram não só dos debates, como também de oficinas, nas quais foi colocada em prática a teoria a partir da realidade institucional dos órgãos do CIJ.
Para Gizely, os laudos e pareceres bem estruturados, além de auxiliar o esclarecimento daqueles que demandam esses instrumentos, garantem a melhoria e a agilidade na prestação do serviço à medida que não abrem possibilidades de contestação.
Durante o curso, a assistente social do hospital Oswaldo Cruz, Sálvea Campelo, abordou a teoria e a metodologia na construção de laudos e pareceres. A partir disso, ela promoveu debate sobre a utilização deles, “enquanto instrumentos de poder”, afirmou. Segundo a professora, ”os documentos elaborados pelos profissionais acabam sendo banalizados em decorrência da sobrecarga de atividades que os assistentes normalmente enfrentam”.
Ela apontou a diferenciação entre os documentos e sua utilização como a principal dificuldade enfrentada pelas profissionais. A argumentação técnica também é um aspecto que merece destaque, pois "laudos e pareceres, se aplicados de maneira adequada e fundamentada, estarão efetivando ou ampliando direitos", enfatizou.
O curso, realizado nos últimos 21 e 22 de novembro, no Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), reuniu cerca de 20 assistentes sociais que participaram não só dos debates, como também de oficinas, nas quais foi colocada em prática a teoria a partir da realidade institucional dos órgãos do CIJ.
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