sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Central de Comercialização e Distribuição de Frutas de Petrolina terá gestão compartilhada
A Central Comercialização e Distribuição de Frutas do C-3 do Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho, em Petrolina - cuja inauguração está prevista para dezembro - deverá ser gerenciada de forma compartilhada, com a criação de um condomínio e de um conselho administrativo, formado por representantes da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Sebrae, Secretaria de Agricultura de Petrolina, Codevasf, Plantec (empresa de assistência técnica) e associações dos micro e pequenos empresários rurais de 12 núcleos dos perímetros irrigados do Vale do São Francisco. As diretrizes foram traçadas hoje pela manhã, em reunião na sede do Distrito Industrial de Petrolina.
Tendo como metas a eficácia e a auto-sustentabilidade, esse grupo de trabalho voltará a se reunir, ao longo do mês de novembro, para estabelecer, entre outros pontos, o regimento interno de participação e utilização da estrutura da central (com amparo jurídico), definição de fontes de receitas e destinações dos valores recolhidos. “Precisamos que a central se pague, cobrindo suas despesas de segurança e limpeza e conservação, água e energia elétrica, por exemplo. Então, precisamos estudar fontes de entrada de recursos. Uma opção poderá ser cobrar um pedágio mais barato para os caminhões que utilizarem a central”, exemplifica Thiago Ângelus, coordenador de Fruticultura da AD Diper.
A central do C-3 está em fase final de obras e a previsão é que o espaço fique pronto até o fim do ano. O aporte no empreendimento - projetado para beneficiar cerca de 500 produtores - é de R$ 1,2 milhão, sendo R$ 600 mil da AD Diper e R$ 600 mil da Prefeitura de Petrolina. O projeto do C3 irá ocupar uma área total de 21.053 metros quadrados (2.700 metros de área construída e 3.230 metros de área coberta). Serão 24 boxes, com 50 metros quadrados cada, e capacidade de armazenagem de 50 toneladas de frutas, cada.
O grupo também acordou que será feita uma prestação de contas sobre o que já foi feito e o que deverá ser implementado em 2009. Outra medida a ser adotada em breve será a visita a uma central já em operação (cujo local ainda será escolhido) em moldes semelhantes ao da C-3. A intenção da visita é analisar uma experiência bem-sucedida e adaptar as soluções à realidade do Vale do São Francisco.
Estima-se que com a construção concluída seja possível receber cerca de 500 caminhões por mês, um aumento de quase 70% em relação à capacidade atual. Hoje, cerca de 300 caminhões saem do C-3, em direção aos principais centros de comercialização do Brasil, como Recife, Fortaleza, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, transportando uma média de 5.700 toneladas de frutas como uva, manga, goiaba, acerola, pinha, atemóia, maracujá, mamão, melancia e melão.
Tendo como metas a eficácia e a auto-sustentabilidade, esse grupo de trabalho voltará a se reunir, ao longo do mês de novembro, para estabelecer, entre outros pontos, o regimento interno de participação e utilização da estrutura da central (com amparo jurídico), definição de fontes de receitas e destinações dos valores recolhidos. “Precisamos que a central se pague, cobrindo suas despesas de segurança e limpeza e conservação, água e energia elétrica, por exemplo. Então, precisamos estudar fontes de entrada de recursos. Uma opção poderá ser cobrar um pedágio mais barato para os caminhões que utilizarem a central”, exemplifica Thiago Ângelus, coordenador de Fruticultura da AD Diper.
A central do C-3 está em fase final de obras e a previsão é que o espaço fique pronto até o fim do ano. O aporte no empreendimento - projetado para beneficiar cerca de 500 produtores - é de R$ 1,2 milhão, sendo R$ 600 mil da AD Diper e R$ 600 mil da Prefeitura de Petrolina. O projeto do C3 irá ocupar uma área total de 21.053 metros quadrados (2.700 metros de área construída e 3.230 metros de área coberta). Serão 24 boxes, com 50 metros quadrados cada, e capacidade de armazenagem de 50 toneladas de frutas, cada.
O grupo também acordou que será feita uma prestação de contas sobre o que já foi feito e o que deverá ser implementado em 2009. Outra medida a ser adotada em breve será a visita a uma central já em operação (cujo local ainda será escolhido) em moldes semelhantes ao da C-3. A intenção da visita é analisar uma experiência bem-sucedida e adaptar as soluções à realidade do Vale do São Francisco.
Estima-se que com a construção concluída seja possível receber cerca de 500 caminhões por mês, um aumento de quase 70% em relação à capacidade atual. Hoje, cerca de 300 caminhões saem do C-3, em direção aos principais centros de comercialização do Brasil, como Recife, Fortaleza, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, transportando uma média de 5.700 toneladas de frutas como uva, manga, goiaba, acerola, pinha, atemóia, maracujá, mamão, melancia e melão.
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