terça-feira, 23 de junho de 2009
Reeducanda estilista é destaque na Colônia Penal Feminina do Recife
Um total de 1.500 modelos de vestido de gala, botas, sapatos, bolsas e biquinis impecáveis produzidos atrás das grades. Isso pode ser encontrado na Colônia Penal Feminina do Recife, unidade prisional do Sistema Penitenciário de Pernambuco, onde a reeducanda Luciene Soares de Oliveira, 40 anos, é destaque com seus “desenhos noturnos”.
Luciene, mãe de um filho, presa há dois anos por tráfico de drogas, tem uma rotina interessante dentro da CPFR. Pela manhã, faz atividades de serviços gerais (limpeza e manutenção dos pavilhões). E, à noite, ela 'se transforma' como diz, “a inspiração dos meus desenhos é no período noturno, onde consigo obter a paz e colocar pra fora minhas idéias”.
O sonho da reeducanda-artista é sair da cadeia o mais rápido possível e ser reconhecida pelo seu trabalho como estilista profissional, ditando moda para as pessoas da sociedade, e é claro, conseguir obter emprego e renda 'ajudando minha família na luta diária da vida'.
Humberto Vianna, secretário de Ressocialização, fala da importância de incentivar exemplos como este para o fortalecimento da inclusão social junto aos privados de liberdade. “O Governo do Estado, por meio da SERES não tem medido esforços no sentido de oferecer qualificação profissional em prol da recuperação da auto-estima do ser humano”.
Para incentivar o desenvolvimento do trabalho buscando torná-la agente multiplicadora junto às outras detentas, a SERES, através da Superintendência de Capacitação e o Setor de Laborterapia da Colônia Feminina do Recife, poderão buscar parcerias com entidades de ensino e qualificação como: Senac e empresas privadas.
A Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR) – conhecida também como Bom Pastor, tem capacidade para 150 presas e possui hoje em seu reduto 656 mulheres. A unidade prisional funciona em regime fechado e semi-aberto, sendo as visitas familiares realizadas aos domingos.
Luciene, mãe de um filho, presa há dois anos por tráfico de drogas, tem uma rotina interessante dentro da CPFR. Pela manhã, faz atividades de serviços gerais (limpeza e manutenção dos pavilhões). E, à noite, ela 'se transforma' como diz, “a inspiração dos meus desenhos é no período noturno, onde consigo obter a paz e colocar pra fora minhas idéias”.
O sonho da reeducanda-artista é sair da cadeia o mais rápido possível e ser reconhecida pelo seu trabalho como estilista profissional, ditando moda para as pessoas da sociedade, e é claro, conseguir obter emprego e renda 'ajudando minha família na luta diária da vida'.
Humberto Vianna, secretário de Ressocialização, fala da importância de incentivar exemplos como este para o fortalecimento da inclusão social junto aos privados de liberdade. “O Governo do Estado, por meio da SERES não tem medido esforços no sentido de oferecer qualificação profissional em prol da recuperação da auto-estima do ser humano”.
Para incentivar o desenvolvimento do trabalho buscando torná-la agente multiplicadora junto às outras detentas, a SERES, através da Superintendência de Capacitação e o Setor de Laborterapia da Colônia Feminina do Recife, poderão buscar parcerias com entidades de ensino e qualificação como: Senac e empresas privadas.
A Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR) – conhecida também como Bom Pastor, tem capacidade para 150 presas e possui hoje em seu reduto 656 mulheres. A unidade prisional funciona em regime fechado e semi-aberto, sendo as visitas familiares realizadas aos domingos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário