quarta-feira, 25 de março de 2009
EMPETUR recebe o mais novo navio brasileiro para pesquisa na Antártica
A Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetrur) recebe, no Terminal Marítimo do Recife, nesta quinta-feira (26), às 9h, o Navio Polar Almirante Maximiano. O receptivo da EMPETUR formado por passistas de frevo, caboclos de lança dá as boas-vindas ao navio com demonstrações de parte da cultura pernambucana. Os tripulantes receberão as peças do novo material publicitário da Setur/Empetur.
Incorporado à Marinha no dia 03 de fevereiro de 2008, na cidade de Bremerhaven, Alemanha, o Navio Polar Almirante Maximiano tornou-se o mais novo meio operativo da Marinha para pesquisas na região Antártica. Sob o comando do Capitão-de-Mar e Guerra, Sérgio Ricardo Segovia Barbosa, tem a sua primeira atracação em solo brasileiro na capital pernambucana.
O nome “Almirante Maximiano” é uma justa homenagem ao insigne Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca que, como Comandante da Marinha, ao adquirir o NApOc Barão de Teffé (1982 - Ex Thala Dan), abriu o caminho para a presença do Brasil na Antártica, permitindo a realização da Primeira Expedição Antártica Brasileira e o estabelecimento da Estação Antártica Comandante Ferraz. Esta estação, a partir de então, marca a presença de nosso país naquele Continente, na condição de membro do Tratado Antártico, e nos dá direito a voto nas decisões atinentes àquela região.
Em fevereiro de 2008, o Presidente Luis Inácio Lula da Silva, por ocasião de sua visita ao continente antártico, decidiu pela obtenção de um navio para, juntamente com o Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel, apoiar as pesquisas brasileiras no continente gelado.
Com isso, iniciou-se o processo de seleção de um navio de pesquisa com capacidade de operar na região. Assim, o Navio foi adquirido por meio de Convênio assinado em 2008 entre a MB, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP).
Após a aquisição foram realizadas alterações estruturais no estaleiro Bredo, em Bremerhaven, para atender aos requisitos necessários para apoiar o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Dentre essas alterações destacam-se a construção de um convés de vôo, apto a operar com aeronaves, e de um hangar climatizado, com capacidade para acomodar 2 helicópteros; instalação de 5 laboratórios, entre outrso cômodos.
O Navio será empregado prioritariamente em coletas de dados oceanográficos na Região Antártica, em apoio aos projetos científicos do Programa Antártico (PROANTAR), podendo ser utilizado também tanto em Águas Jurisdicionais Brasileiras como em outras regiões do Atlântico Sul, com a finalidade de coletar dados hidroceanográficos destinados ao aprimoramento das previsões meteorológicas e oceanográficas bem como da cartografia náutica.
Com esta aquisição, a Marinha e o Brasil passam a contar com uma plataforma de coleta de dados no estado da arte, capaz de atender as demandas das comunidades científica brasileira em relação as nossas pesquisas no Atlântico Sul em geral e na Antártica em particular.
Incorporado à Marinha no dia 03 de fevereiro de 2008, na cidade de Bremerhaven, Alemanha, o Navio Polar Almirante Maximiano tornou-se o mais novo meio operativo da Marinha para pesquisas na região Antártica. Sob o comando do Capitão-de-Mar e Guerra, Sérgio Ricardo Segovia Barbosa, tem a sua primeira atracação em solo brasileiro na capital pernambucana.
O nome “Almirante Maximiano” é uma justa homenagem ao insigne Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca que, como Comandante da Marinha, ao adquirir o NApOc Barão de Teffé (1982 - Ex Thala Dan), abriu o caminho para a presença do Brasil na Antártica, permitindo a realização da Primeira Expedição Antártica Brasileira e o estabelecimento da Estação Antártica Comandante Ferraz. Esta estação, a partir de então, marca a presença de nosso país naquele Continente, na condição de membro do Tratado Antártico, e nos dá direito a voto nas decisões atinentes àquela região.
Em fevereiro de 2008, o Presidente Luis Inácio Lula da Silva, por ocasião de sua visita ao continente antártico, decidiu pela obtenção de um navio para, juntamente com o Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel, apoiar as pesquisas brasileiras no continente gelado.
Com isso, iniciou-se o processo de seleção de um navio de pesquisa com capacidade de operar na região. Assim, o Navio foi adquirido por meio de Convênio assinado em 2008 entre a MB, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP).
Após a aquisição foram realizadas alterações estruturais no estaleiro Bredo, em Bremerhaven, para atender aos requisitos necessários para apoiar o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Dentre essas alterações destacam-se a construção de um convés de vôo, apto a operar com aeronaves, e de um hangar climatizado, com capacidade para acomodar 2 helicópteros; instalação de 5 laboratórios, entre outrso cômodos.
O Navio será empregado prioritariamente em coletas de dados oceanográficos na Região Antártica, em apoio aos projetos científicos do Programa Antártico (PROANTAR), podendo ser utilizado também tanto em Águas Jurisdicionais Brasileiras como em outras regiões do Atlântico Sul, com a finalidade de coletar dados hidroceanográficos destinados ao aprimoramento das previsões meteorológicas e oceanográficas bem como da cartografia náutica.
Com esta aquisição, a Marinha e o Brasil passam a contar com uma plataforma de coleta de dados no estado da arte, capaz de atender as demandas das comunidades científica brasileira em relação as nossas pesquisas no Atlântico Sul em geral e na Antártica em particular.
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